E se fosse sempre Natal?

E se fosse Natal?

Não apenas 25 de dezembro, mas todos os 365 dias do ano.

Nos menores gestos de amor, de confraternizar, de apoiar na vontade de sorrir, de amparar, de entender, de perdoar, de receber e repartir.

Na capacidade de sofrer, de calar, de vencer, de estimular, de perder e de novo buscar.

Sem fugir, nem evitar, sem influir, nem invejar, sem omitir, nem negar, sem punir nem matar.

E se fosse sempre Natal?

Sem dor, só amor.